CARPE DIEN

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA 1ª SÉRIES PRIMEIRO E SEGUNDO BIMESTRE SEPARADAMENTE


quarta-feira, 7 de setembro de 2016




ENTREGAR O MAIS RAPIDO POSSÍVEL




COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA 1ª SÉRIES PRIMEIRO E SEGUNDO BIMESTRE SEPARADAMENTE




COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA 1ª SÉRIES 

CADA ATIVIDADE AQUI PROPOSTA CORRESPONDE A UMA COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA.

PRIMEIRO E SEGUNDO BIMESTRE SEPARADAMENTE

INSTRUÇÕES A SEREM SEGUIDAS E RESPEITADAS.

FOLHA ALMAÇO (SEM SEPARAR AS PÁGINAS)

COMEÇAR O TRABALHO COM FOLHA DE ROSTO DE ACORDO COM A ABNT

CANETA AZUL OU PRETA

MANUSCRITO

OS MAPAS, GRÁFICOS E QUADROS PODEM SER IMPRESSOS, RECORTADOS DE OUTROS MATERIAIS DE GEOGRAFIA.

DE ACORDO COM O CADERNO DO ALUNO VOLUME 01, COLOCAR O TÍTULO E A PÁGINA DA ATIVIDADE EM CADA UMA.

VOCÊ DEVE FAZER TANTAS ATIVIDADES QUANTAS FOREM NECESSÁRIAS PARA COMPENSAR CADA AUSÊNCIA.
ATIVIDADES EM GRUPO QUE SE APRESENTAM DURANTE A ATIVIDADE, O ALUNO FARÁ INDIVIDUAL, PARA PODER RESPONDER.

ATIVIDADE 01 - PRIMEIRO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE DE MAPA 
EXERCÍCIOS da página 05 até 09.

ATIVIDADE 02 - PRIMEIRO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE DE MAPA
EXERCÍCIOS da página 10 até 15

ATIVIDADE 03 - PRIMEIRO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE DE MAPA
EXERCÍCIOS da página 16 até 22



ATIVIDADE 04 - PRIMEIRO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE DE IMAGEM
EXERCÍCIOS da página 28 até 34


ATIVIDADE 05 - PRIMEIRO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE DE IMAGEM
MAPA da página 29
PESQUISAR COMO FOI CRIADO OU MONTADO E QUAL OS OBJETIVOS DESTE PROJETO



ATIVIDADE 01 - SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE DE MAPA
EXERCÍCIOS da página 38 até 43

ATIVIDADE 02 - SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE DE MAPA
EXERCÍCIOS da página 50 até 54

ATIVIDADE 03 - SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE DE IMAGEM
EXERCÍCIOS da página 57 até 65

ATIVIDADE 04 - SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE DE MAPA
EXERCÍCIOS da página 65 até 80

ATIVIDADE 05 - SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
ANALISE E EXPLIQUE O TEXTO A SEGUIR - A GLOBALIZAÇÃO E AS REDES GEOGRÁFICAS E, COLOQUE IMAGENS DE ACORDO O TEXTO.
O espaço geográfico, segundo muitas abordagens, constrói-se e articula-se a partir das redes. Milton Santos fez reconhecidas constatações sobre a importância, complexidade e hierarquização das redes geográficas, formadas, segundo ele, por um conjunto de pontos fixos interligados por meio dos fluxos. Nesse ínterim, formam-se diversos tipos e subtipos, como as redes de transportes, as digitais, as urbanas, entre outros exemplos.
Portanto, em uma definição mais abrangente, podemos entender as redes geográficas como um conjunto de locais da superfície terrestre conectados ou interligados entre si. Essas conexões podem ser materiais, digitais e culturais, além de envolver o fluxo de informações, mercadorias, conhecimentos, valores culturais e morais, entre outros.
Com o processo de Globalização, podemos dizer que as redes – ou, pelo menos, muitas delas – ganharam um maior alcance e abrangência no espaço geográfico mundial. Todavia, o acesso e o poder de difusão dessas redes dependem das diferentes hierarquias nas sociedades, constituídas pelo poder econômico ou político. Assim, quem possui mais recursos ou poder possui uma maior possibilidade de usufruir da estrutura das redes geográficas.
É preciso observar que a estruturação e a evolução das redes perpassam, impreterivelmente, pela evolução das técnicas e tecnologias. No século XIX, as transformações proporcionadas pelas revoluções industriais propiciaram um fundamental avanço das redes de transportes, incluindo os modais rodoviários e ferroviários. Desse modo, cidades distantes passaram a estar interligadas entre si, o que se estendeu para pontos situados, até mesmo, em continentes distintos.
A Revolução Técnico-Científica Informacional também intensificou sobremaneira a expansão das redes, incluindo a própria rede de transportes, por meios dos aviões e jatos mais avançados. A formação das redes digitais e também os avanços nas redes de comunicação tornaram-se grandes marcos para esse período. Assim, em tempo real, comunicados e transações financeiras ocorrem e notícias importantes são divulgadas; até reuniões de negócios não mais necessitam da presença física de todos os seus participantes, o que exemplifica o grau de avanço técnico das redes.
A importância das redes geográficas deu-se também para o avanço do sistema capitalista financeiro, que, para muitos, ganhou o status de capitalismo informacional. A expansão das empresas multinacionais encontra-se bastante facilitada, incluindo a formação das holdings, que são agrupamentos entre empresas interligadas em redes internacionais.
As redes possuem papel ativo na configuração do espaço geográfico, e isso se estabelece de forma mais nítida na constituição das hierarquias no cerne das próprias redes. Um exemplo é a rede urbana, que se define de local ao global nos mais diversos níveis hierárquicos, desde as cidades globais mais avançadas até os centros regionais dos países periféricos. Assim, o que se percebe nas diferentes redes geográficas é a constituição de “nós” formados por tamanhos diferentes, ou seja, alguns com mais fluxos dos que os outros.
As redes geográficas são, afinal, um importante elo entre as diferentes partes do espaço geográfico que integram o sistema mundial em tempos de globalização. Assim, elas permitem e também condicionam o transporte e difusão de inúmeros instrumentos técnicos, além de mercadorias, informações e conhecimentos, estando diretamente associadas à maioria dos elementos que compõem a vida cotidiana das sociedades.

Por Me. Rodolfo Alves Pena

ATIVIDADE 06 - SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
ANALISE E EXPLIQUE O TEXTO A SEGUIR – A MUDANÇA DAS DISTÂNCIAS GEOGRÁFICAS E, COLOQUE IMAGENS DE ACORDO O TEXTO.

A MUDANÇA DAS DISTANCIAS GEOGRÁFICAS E OS PROCESSOS MIGRATÓRIOS
Desde o surgimento do homem, há milhares de anos, no continente africano, a busca por sobrevivência sempre foi um dos principais objetivos das pessoas que migravam. Por conta disso, as primeiras sociedades eram nômades, pois migravam sempre em busca daquilo que havia se esgotado por onde já tinham passado.
Hoje, na era da globalização, mais do que nunca as migrações se dão por conta do fator econômico, que é a busca por emprego, por melhores salários, por melhores condições de vida, etc.
Existem três variáveis para se classificar os tipos de migrações: o espaço de deslocamento, o tempo de permanência do migrante, e como se deu a forma de migração.
Se considerarmos o espaço de deslocamento, tem-se:
Migração internacional – que ocorre de um país para outro.
Migração interna – que ocorre dentro de um mesmo país, subdividindo-se em:
a)      Migração inter-regional: que ocorre de um Estado para outro.
b)      Migração intra-regional; que ocorre dentro do mesmo Estado.
Levando-se em consideração o tempo de permanência do migrante, tem-se:
Migração definitiva – em que a pessoa passa a residir permanentemente no local para o qual migrou.
Migração temporária – em que o migrante reside apenas por um período pré-determinado no lugar para o qual migrou, como é o caso dos boias-frias.
Migração sazonal – tipo de migração temporária a população sai de uma região para trabalhar em outra durante período de safras de determinados produtos.
Migração pendular – migração diária, trabalhadores sai de suas cidades na periferia e vão trabalhar nos grandes centros urbanos retornando somente a noite.
Se considerar a forma como se deu a migração, tem-se:
Migração espontânea – quando o sujeito planeja, espontaneamente, migrar para outra região, seja por motivo econômico, político ou cultural.
Migração forçada – quando o indivíduo se vê obrigado a migrar de seu lugar de origem, geralmente ocorrendo por catástrofes naturais, como, por exemplo, a seca que atingiu o nordeste brasileiro no final do século XIX.
Quanto ao controlo as migrações podem ser:
A imigração clandestina é o ato ou efeito de imigrar ilegalmente, ou seja, neste caso, sem a autorização dos governantes para onde se deseja imigrar.
O país que mais sofre com este tipo de Imigração é sem dúvida os Estados Unidos da América onde imigrantes arriscam a vida pelo longo e perigoso deserto do Texas e tentam atravessar pela fronteira para morar principalmente na Califórnia, Flórida e Texas além de ter também considerável concentração de imigrantes ilegais nos estados do Alabama.
A imigração legal é ato ou efeito de imigrar legalmente, ou seja, neste caso, com autorização dos governantes para onde se deseja imigrar.
                            

                                            CAUSAS DA MIGRAÇÃO


São várias as causas atribuídas a migração, com maior destaque para: políticas, económicas, religiosas, étnicas, naturais, socioculturais, turísticas e bélicas.
Políticas
O modelo político do país, a falta de liberdade de expressão, ausência de jornais privados e a coibição de alguns regimes políticos são factores que contribuem fortemente para a imigração de países aonde as liberdades fundamentais são mais eficazes e sobretudo respeitadas;
Económicas
O fraco crescimento das economias, acaba por se repercutir em diversos indicadores económicos como: taxas de inflação, taxas de juros e o desemprego, que corroboram para um débil desenvolvimento das economias.
Assistindo –se uma elevada densidade populacional que conduz a má remuneração dos empregos, contribuindo para elevados fluxos migratórios;
Religiosas
O combate e a estigmatização de grupos religiosos, a não aceitação de indivíduos que professam religiões distintas. Em grande parte dos países a intransigência religiosa tem originado muitas mortes, o exemplo prático são os considerados “extremistas religiosos”.
Étnicas
Geralmente são causadas por grupos ou comunidades com origens étnicas diferentes, que quando instalados numa determinada região ou área, acabam por expulsar os demais, que normalmente constituem a minoria.
Naturais
São normalmente, provocadas por secas, inundações, catástrofes, erupções vulcânicas ou outras intempéries de índole diversa. A população é obrigada a imigrar com o intuito de sobreviver.
Socioculturais
Acontece quando os cidadãos acabam imigrar para as grandes metrópoles por motivos de ordem cultural, aonde acabam por ficar pelo facto de favorecer o desenvolvimento da sua atividade: Estudantes, músicos, cientistas e artistas.
Turísticas
Acontecem quando os cidadãos viajam para um país como turistas, com o objetivo de passar as férias, ou conhecer novos locais, e acabam por permanecer e trabalhar.
Bélicas
Estão relacionadas com os conflitos armados e guerras civis que acabam por degradar grande parte das infraestruturas e o tecido produtivo do país, levando-o as ruinas. Ultimamente está tem sido uma das principais causas de grande parte dos principais fluxos migratórios.

                                     OS IMIGRANTES QUE VIERAM PARA O BRASIL

Em busca de oportunidades na terra nova, para cá vieram os suíços, que chegaram em 1819 e se instalaram no Rio de Janeiro (Nova Friburgo), os alemães, que vieram logo depois, em 1824, e foram para o Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo, São Leopoldo, Santa Catarina, Blumenau, Joinville e Brusque), os eslavos, originários da Ucrânia e Polônia, habitando o Paraná, os turcos e os árabes, que se concentraram na Amazônia, os italianos de Veneza, Gênova, Calábria, e Lombardia, que em sua maior parte vieram para São Paulo, os japoneses, entre outros. O maior número de imigrantes no Brasil são os portugueses, que vieram em grande número desde o período da Independência do Brasil.
Os imigrantes que chegaram aqui tiveram dificuldades de se adaptar ao clima quente
E o trabalho nas lavouras de café, os italianos e os alemães migraram de São Paulo para
O sul do Brasil devido ao clima frio, la deram início ao cultivo da uva e a fabricação do
Vinho. Os japoneses foram para a região norte e norte do Paraná cultivaram a pimenta
Do reino.

ATIVIDADE 07 - SEGUNDO BIMESTRE – volume 1

ANALISE E EXPLIQUE O TEXTO A SEGUIR – OS DESERDADOS DA NOVA ORDEM MUNDIAL: AS PERSPECTIVAS DE ORDEM MUNDIAL SOLIDARIA E, COLOQUE IMAGENS DE ACORDO O TEXTO.

OS DESERDADOS NA NOVA ORDEM MUNDIAL

A Nova Ordem Mundial – ou Nova Ordem Geopolítica Mundial – significa o plano geopolítico internacional das correlações de poder e força entre os Estados Nacionais após o final da Guerra Fria.
A primeira expressão que pode ser designada para definir a Nova Ordem Mundial é a unipolaridade, uma vez que, sob o ponto de vista militar, os EUA se tornaram soberanos diante da impossibilidade de qualquer outro país rivalizar com os norte-americanos nesse quesito.
A segunda expressão utilizada é a multipolaridade, pois, após o término da Guerra Fria, o poderio militar não era mais o critério principal a ser estabelecido para determinar a potencialidade global de um Estado Nacional, mas sim o poderio econômico. Nesse plano, novas frentes emergiram para rivalizar com os EUA, a saber: o Japão e a União Europeia, em um primeiro momento, e a China em um segundo momento, sobretudo a partir do final da década de 2000.
O sistema mundial, moldado pela força das potências e por seus interesses, permite equilíbrio e funcionamento nas relações interna­cionais, mas gera uma profusão (grande quantidade) de terríveis efeitos colaterais. Muitos Estados nacionais territoriais re­centes, surgidos da descolonização (liberta­dos de uma ordem colonial que os oprimia) se inserem apenas marginalmente nessa nova ordem e, condenados ao isolamento, tendem a se desagregar, a se decompor. Frequentemente são vitimados por terríveis conflitos regionais e internos, cujo índice de mortandade encon­tra-se entre os mais terríveis da humanidade, como nos exemplos recentes de Ruanda e Ser­ra Leoa, no continente africano. Desde a Se­gunda Guerra Mundial, 20 milhões de pessoas morreram nesses conflitos regionais.
            Outros países ainda procuram se erguer e se reorganizar após terem sido vítimas de guerras terríveis, que regionalizavam o confronto entre as superpotências na ordem mundial anterior. Esse é o caso do Vietnã, país vitimado por uma guerra horrível com os EUA. Guerra, aliás, que serviu para diminuir, na época, o desembaraço da ação geopolítica americana em vista da der­rota dos Estados Unidos. Esse é o caso também do Afeganistão, invadido pela URSS nos anos 1980. Outro caso a ser notado é a terrível guerra entre Irã e Iraque, estimulada pelas potências do mundo ocidental (EUA à frente), que ar­maram e tornaram poderoso Saddam Hussein, o mesmo que recentemente ameaçava a paz mundial, segundo a alegação dos EUA. Outros exemplos podem ser lembrados, e muitos ainda estão sangrando a despeito do equilíbrio "civi­lizado" que mantém a ordem mundial. Uma ordem mundial que tem vários deserdados.

O DRAMA DOS REFUGIADOS

 Tendência dos refugiados é se dirigir às regiões imediatamente vizinhas, mas há também a existência minoritária de fluxos de refugiados percorrendo grandes distâncias, até os EUA, por exemplo (normalmente refugiados europeus e do Oriente Médio).

Os refugiados africanos vão para os países vizinhos e apenas uma minoria conse­gue fugir para a Europa. Esses refugiados são: vítimas da decomposição social, territorial e nacional dos países do cen­tro da África e do oeste (Ruanda, por exemplo) e das guerras que surgem em consequência dessa decomposição; vítimas da instabilidade do Oriente Médio, e da atual guerra no Iraque; vítimas da guerra civil na antiga Iugoslávia (Bósnia-Herzegovina, Kosovo, por exemplo), produto da desa­gregação do socialismo e; vítimas ainda da Guerra do Vietnã e da instabilidade que ainda reina na­quela região.