ENTREGA DIA 23 DE SETEMBRO 2016 ATÉ AS 12 H
COMPENSAÇÃO DE
AUSÊNCIA 1ª SÉRIES
CADA ATIVIDADE
AQUI PROPOSTA CORRESPONDE A UMA COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA.
PRIMEIRO E
SEGUNDO BIMESTRE SEPARADAMENTE
INSTRUÇÕES A
SEREM SEGUIDAS E RESPEITADAS.
FOLHA ALMAÇO (SEM
SEPARAR AS PÁGINAS)
COMEÇAR O
TRABALHO COM FOLHA DE ROSTO DE ACORDO COM A ABNT
CANETA AZUL OU
PRETA
MANUSCRITO
OS MAPAS,
GRÁFICOS E QUADROS PODEM SER IMPRESSOS, RECORTADOS DE OUTROS MATERIAIS DE
GEOGRAFIA.
DE ACORDO COM O
CADERNO DO ALUNO VOLUME 01, COLOCAR O TÍTULO E A PÁGINA DA ATIVIDADE EM CADA
UMA.
VOCÊ DEVE FAZER
TANTAS ATIVIDADES QUANTAS FOREM NECESSÁRIAS PARA COMPENSAR CADA AUSÊNCIA.
ATIVIDADES EM
GRUPO QUE SE APRESENTAM DURANTE A ATIVIDADE, O ALUNO FARÁ INDIVIDUAL, PARA
PODER RESPONDER.
ATIVIDADE 01 -
PRIMEIRO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE
DE MAPA
EXERCÍCIOS da página
05 até 09.
ATIVIDADE 02 -
PRIMEIRO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE
DE MAPA
EXERCÍCIOS da
página 10 até 15
ATIVIDADE 03 -
PRIMEIRO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE
DE MAPA
EXERCÍCIOS da
página 16 até 22
ATIVIDADE 04 -
PRIMEIRO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE
DE IMAGEM
EXERCÍCIOS da
página 28 até 34
ATIVIDADE 05 -
PRIMEIRO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE
DE IMAGEM
MAPA da página 29
PESQUISAR COMO
FOI CRIADO OU MONTADO E QUAL OS OBJETIVOS DESTE PROJETO
ATIVIDADE 01 - SEGUNDO
BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE
DE MAPA
EXERCÍCIOS da
página 38 até 43
ATIVIDADE 02 -
SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE
DE MAPA
EXERCÍCIOS da
página 50 até 54
ATIVIDADE 03 -
SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE
DE IMAGEM
EXERCÍCIOS da
página 57 até 65
ATIVIDADE 04 -
SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
LEITURA E ANÁLISE
DE MAPA
EXERCÍCIOS da
página 65 até 80
ATIVIDADE 05 -
SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
ANALISE E EXPLIQUE
O TEXTO A SEGUIR - A GLOBALIZAÇÃO E AS REDES GEOGRÁFICAS E, COLOQUE IMAGENS DE
ACORDO O TEXTO.
O espaço geográfico, segundo
muitas abordagens, constrói-se e articula-se a partir das redes. Milton Santos fez reconhecidas constatações
sobre a importância, complexidade e hierarquização das redes geográficas,
formadas, segundo ele, por um conjunto de pontos fixos interligados por meio
dos fluxos. Nesse ínterim, formam-se diversos tipos e subtipos, como as redes
de transportes, as digitais, as urbanas, entre outros exemplos.
Portanto, em uma definição
mais abrangente, podemos entender as redes geográficas como um conjunto de locais da
superfície terrestre conectados ou interligados entre si. Essas conexões podem
ser materiais, digitais e culturais, além de envolver o fluxo de informações,
mercadorias, conhecimentos, valores culturais e morais, entre outros.
Com o processo de Globalização, podemos dizer que as redes – ou, pelo menos, muitas delas –
ganharam um maior alcance e abrangência no espaço geográfico mundial. Todavia,
o acesso e o poder de difusão dessas redes dependem das diferentes hierarquias
nas sociedades, constituídas pelo poder econômico ou político. Assim, quem
possui mais recursos ou poder possui uma maior possibilidade de usufruir da
estrutura das redes geográficas.
É preciso observar que a estruturação e a evolução das redes
perpassam, impreterivelmente, pela evolução das técnicas e tecnologias. No
século XIX, as transformações proporcionadas pelas revoluções industriais
propiciaram um fundamental avanço das redes de transportes, incluindo os modais
rodoviários e ferroviários. Desse modo, cidades distantes passaram a estar
interligadas entre si, o que se estendeu para pontos situados, até mesmo, em
continentes distintos.
A Revolução Técnico-Científica Informacional também intensificou sobremaneira a expansão das redes, incluindo a
própria rede de transportes, por meios dos aviões e jatos mais avançados. A
formação das redes digitais e também os avanços nas redes
de comunicação tornaram-se
grandes marcos para esse período. Assim, em tempo real, comunicados e
transações financeiras ocorrem e notícias importantes são divulgadas; até
reuniões de negócios não mais necessitam da presença física de todos os seus
participantes, o que exemplifica o grau de avanço técnico das redes.
A importância das redes
geográficas deu-se também para o avanço do sistema capitalista financeiro, que, para muitos, ganhou o status de capitalismo informacional. A
expansão das empresas multinacionais encontra-se bastante facilitada, incluindo
a formação das holdings, que são agrupamentos
entre empresas interligadas em redes internacionais.
As redes possuem papel ativo
na configuração do espaço geográfico, e isso se estabelece de forma mais nítida
na constituição das hierarquias no cerne das próprias redes. Um exemplo é a rede
urbana, que se define de local ao global nos mais diversos
níveis hierárquicos, desde as cidades globais mais avançadas até os centros
regionais dos países periféricos. Assim, o que se percebe nas diferentes redes
geográficas é a constituição de “nós” formados por tamanhos diferentes, ou
seja, alguns com mais fluxos dos que os outros.
As redes geográficas são, afinal, um importante elo entre as
diferentes partes do espaço geográfico que integram o sistema mundial em tempos
de globalização. Assim, elas permitem e também condicionam o transporte e
difusão de inúmeros instrumentos técnicos, além de mercadorias, informações e
conhecimentos, estando diretamente associadas à maioria dos elementos que
compõem a vida cotidiana das sociedades.
Por Me. Rodolfo Alves Pena
ATIVIDADE 06 -
SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
ANALISE E EXPLIQUE
O TEXTO A SEGUIR – A MUDANÇA DAS DISTÂNCIAS GEOGRÁFICAS E, COLOQUE IMAGENS DE
ACORDO O TEXTO.
A MUDANÇA DAS
DISTANCIAS GEOGRÁFICAS E OS PROCESSOS MIGRATÓRIOS
Desde o
surgimento do homem, há milhares de anos, no continente africano, a busca por
sobrevivência sempre foi um dos principais objetivos das pessoas que migravam.
Por conta disso, as primeiras sociedades eram nômades, pois migravam sempre em
busca daquilo que havia se esgotado por onde já tinham passado.
Hoje, na era da
globalização, mais do que nunca as migrações se dão por conta do fator
econômico, que é a busca por emprego, por melhores salários, por melhores
condições de vida, etc.
Existem três
variáveis para se classificar os tipos de migrações: o espaço de deslocamento,
o tempo de permanência do migrante, e como se deu a forma de migração.
Se considerarmos
o espaço de deslocamento, tem-se:
Migração
internacional – que ocorre de um país para outro.
Migração interna
– que ocorre dentro de um mesmo país, subdividindo-se em:
a) Migração inter-regional: que ocorre de um
Estado para outro.
b) Migração intra-regional; que ocorre
dentro do mesmo Estado.
Levando-se em
consideração o tempo de permanência do migrante, tem-se:
Migração
definitiva – em que a pessoa passa a residir permanentemente no local para o
qual migrou.
Migração
temporária – em que o migrante reside apenas por um período pré-determinado no
lugar para o qual migrou, como é o caso dos boias-frias.
Migração sazonal
– tipo de migração temporária a população sai de uma região para trabalhar em
outra durante período de safras de determinados produtos.
Migração pendular
– migração diária, trabalhadores sai de suas cidades na periferia e vão
trabalhar nos grandes centros urbanos retornando somente a noite.
Se considerar a
forma como se deu a migração, tem-se:
Migração
espontânea – quando o sujeito planeja, espontaneamente, migrar para outra
região, seja por motivo econômico, político ou cultural.
Migração forçada
– quando o indivíduo se vê obrigado a migrar de seu lugar de origem, geralmente
ocorrendo por catástrofes naturais, como, por exemplo, a seca que atingiu o
nordeste brasileiro no final do século XIX.
Quanto ao
controlo as migrações podem ser:
A imigração
clandestina é o ato ou efeito de imigrar ilegalmente, ou seja, neste caso, sem
a autorização dos governantes para onde se deseja imigrar.
O país que mais
sofre com este tipo de Imigração é sem dúvida os Estados Unidos da América onde
imigrantes arriscam a vida pelo longo e perigoso deserto do Texas e tentam
atravessar pela fronteira para morar principalmente na Califórnia, Flórida e
Texas além de ter também considerável concentração de imigrantes ilegais nos
estados do Alabama.
A imigração legal
é ato ou efeito de imigrar legalmente, ou seja, neste caso, com autorização dos
governantes para onde se deseja imigrar.
CAUSAS DA MIGRAÇÃO
São várias as
causas atribuídas a migração, com maior destaque para: políticas, económicas,
religiosas, étnicas, naturais, socioculturais, turísticas e bélicas.
Políticas
O modelo político
do país, a falta de liberdade de expressão, ausência de jornais privados e a
coibição de alguns regimes políticos são factores que contribuem fortemente
para a imigração de países aonde as liberdades fundamentais são mais eficazes e
sobretudo respeitadas;
Económicas
O fraco
crescimento das economias, acaba por se repercutir em diversos indicadores
económicos como: taxas de inflação, taxas de juros e o desemprego, que
corroboram para um débil desenvolvimento das economias.
Assistindo –se
uma elevada densidade populacional que conduz a má remuneração dos empregos,
contribuindo para elevados fluxos migratórios;
Religiosas
O combate e a
estigmatização de grupos religiosos, a não aceitação de indivíduos que
professam religiões distintas. Em grande parte dos países a intransigência
religiosa tem originado muitas mortes, o exemplo prático são os considerados
“extremistas religiosos”.
Étnicas
Geralmente são
causadas por grupos ou comunidades com origens étnicas diferentes, que quando
instalados numa determinada região ou área, acabam por expulsar os demais, que
normalmente constituem a minoria.
Naturais
São normalmente,
provocadas por secas, inundações, catástrofes, erupções vulcânicas ou outras
intempéries de índole diversa. A população é obrigada a imigrar com o intuito
de sobreviver.
Socioculturais
Acontece quando
os cidadãos acabam imigrar para as grandes metrópoles por motivos de ordem
cultural, aonde acabam por ficar pelo facto de favorecer o desenvolvimento da
sua atividade: Estudantes, músicos, cientistas e artistas.
Turísticas
Acontecem quando
os cidadãos viajam para um país como turistas, com o objetivo de passar as
férias, ou conhecer novos locais, e acabam por permanecer e trabalhar.
Bélicas
Estão
relacionadas com os conflitos armados e guerras civis que acabam por degradar
grande parte das infraestruturas e o tecido produtivo do país, levando-o as
ruinas. Ultimamente está tem sido uma das principais causas de grande parte dos
principais fluxos migratórios.
OS
IMIGRANTES QUE VIERAM PARA O BRASIL
Em busca de
oportunidades na terra nova, para cá vieram os suíços, que chegaram em 1819 e
se instalaram no Rio de Janeiro (Nova Friburgo), os alemães, que vieram logo
depois, em 1824, e foram para o Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo, São Leopoldo,
Santa Catarina, Blumenau, Joinville e Brusque), os eslavos, originários da
Ucrânia e Polônia, habitando o Paraná, os turcos e os árabes, que se
concentraram na Amazônia, os italianos de Veneza, Gênova, Calábria, e
Lombardia, que em sua maior parte vieram para São Paulo, os japoneses, entre
outros. O maior número de imigrantes no Brasil são os portugueses, que vieram
em grande número desde o período da Independência do Brasil.
Os imigrantes que
chegaram aqui tiveram dificuldades de se adaptar ao clima quente
E o trabalho nas
lavouras de café, os italianos e os alemães migraram de São Paulo para
O sul do Brasil
devido ao clima frio, la deram início ao cultivo da uva e a fabricação do
Vinho. Os
japoneses foram para a região norte e norte do Paraná cultivaram a pimenta
Do reino.
ATIVIDADE 07 -
SEGUNDO BIMESTRE – volume 1
ANALISE E EXPLIQUE
O TEXTO A SEGUIR – OS DESERDADOS DA NOVA ORDEM MUNDIAL: AS PERSPECTIVAS DE
ORDEM MUNDIAL SOLIDARIA E, COLOQUE IMAGENS DE ACORDO O TEXTO.
OS DESERDADOS NA
NOVA ORDEM MUNDIAL
A Nova Ordem
Mundial – ou Nova Ordem Geopolítica Mundial – significa o plano geopolítico
internacional das correlações de poder e força entre os Estados Nacionais após
o final da Guerra Fria.
A primeira
expressão que pode ser designada para definir a Nova Ordem Mundial é a
unipolaridade, uma vez que, sob o ponto de vista militar, os EUA se tornaram
soberanos diante da impossibilidade de qualquer outro país rivalizar com os
norte-americanos nesse quesito.
A segunda
expressão utilizada é a multipolaridade, pois, após o término da Guerra Fria, o
poderio militar não era mais o critério principal a ser estabelecido para
determinar a potencialidade global de um Estado Nacional, mas sim o poderio
econômico. Nesse plano, novas frentes emergiram para rivalizar com os EUA, a
saber: o Japão e a União Europeia, em um primeiro momento, e a China em um
segundo momento, sobretudo a partir do final da década de 2000.
O sistema
mundial, moldado pela força das potências e por seus interesses, permite
equilíbrio e funcionamento nas relações internacionais, mas gera uma profusão
(grande quantidade) de terríveis efeitos colaterais. Muitos Estados nacionais
territoriais recentes, surgidos da descolonização (libertados de uma ordem
colonial que os oprimia) se inserem apenas marginalmente nessa nova ordem e,
condenados ao isolamento, tendem a se desagregar, a se decompor. Frequentemente
são vitimados por terríveis conflitos regionais e internos, cujo índice de
mortandade encontra-se entre os mais terríveis da humanidade, como nos
exemplos recentes de Ruanda e Serra Leoa, no continente africano. Desde a
Segunda Guerra Mundial, 20 milhões de pessoas morreram nesses conflitos
regionais.
Outros países ainda procuram se erguer e se
reorganizar após terem sido vítimas de guerras terríveis, que regionalizavam o
confronto entre as superpotências na ordem mundial anterior. Esse é o caso do
Vietnã, país vitimado por uma guerra horrível com os EUA. Guerra, aliás, que
serviu para diminuir, na época, o desembaraço da ação geopolítica americana em
vista da derrota dos Estados Unidos. Esse é o caso também do Afeganistão,
invadido pela URSS nos anos 1980. Outro caso a ser notado é a terrível guerra entre
Irã e Iraque, estimulada pelas potências do mundo ocidental (EUA à frente), que
armaram e tornaram poderoso Saddam Hussein, o mesmo que recentemente ameaçava
a paz mundial, segundo a alegação dos EUA. Outros exemplos podem ser lembrados,
e muitos ainda estão sangrando a despeito do equilíbrio "civilizado"
que mantém a ordem mundial. Uma ordem mundial que tem vários deserdados.
O
DRAMA DOS REFUGIADOS
Tendência dos refugiados é se dirigir às
regiões imediatamente vizinhas, mas há também a existência minoritária de
fluxos de refugiados percorrendo grandes distâncias, até os EUA, por exemplo
(normalmente refugiados europeus e do Oriente Médio).
Os refugiados
africanos vão para os países vizinhos e apenas uma minoria consegue fugir para
a Europa. Esses refugiados são: vítimas da decomposição social, territorial e
nacional dos países do centro da África e do oeste (Ruanda, por exemplo) e das
guerras que surgem em consequência dessa decomposição; vítimas da instabilidade
do Oriente Médio, e da atual guerra no Iraque; vítimas da guerra civil na
antiga Iugoslávia (Bósnia-Herzegovina, Kosovo, por exemplo), produto da
desagregação do socialismo e; vítimas ainda da Guerra do Vietnã e da
instabilidade que ainda reina naquela região.