ATIVIDADES
PARA SEMANA DE 22 DE JUNHO ATÉ 03 DE JULHO
DESENVOLVER
ESTAS ATIVIDADES E ENVIAR PARA
Observar o vídeo
e registrar no seu caderno, criar um resumo em forma
de texto ou
imagem.
TEMA 2 –
FLUXOS E REDES GEOGRÁFICAS, para resumo.
TEMA 2 –
FLUXOS E REDES GEOGRÁFICAS
ATIVIDADE 1
– LEITURA E ANÁLISE DE MAPA
Diariamente, usamos as redes sociais para receber e
transmitir
informações. Essa prática produz,
constantemente, fluxos imateriais contendo
diversos
tipos de informações. Será que foi sempre assim? Para
refletirmos
sobre essa e outras questões, propomos a
análise do mapa a seguir.
Mapa 3 -
Acesso à internet (2016)
Fonte: IBGE. Disponível em:
<https://atlasescolar.ibge.gov.br/images/atlas/mapas_mundo/mundo_acesso_a_internet.pdf>.
Acesso em: 06 nov. 2019.
Com base no
mapa, nos seus conhecimentos e pesquisas
adicionais, responda às questões no
seu caderno.
a)
A
década de 1990 marca um período de
grandes transformações no Brasil,
caracterizado pela
globalização econômica e pelo neoliberalismo. Com a
ajuda
de pesquisa e apoio dos recursos
pedagógicos disponíveis na escola,
explique o que
significam os dois termos e o que o Brasil sofreu em
relação a
eles.
b)
O
mapa apresenta o percentual da população
mundial que possui acesso à internet
em 2016. Que
tipo de mapa é esse e qual a variável que está sendo
usada nessa
representação?
c)
O
que o mapa indica sobre o fenômeno das
redes de comunicação? Em quais países
e/ou regiões
ele é mais representativo? E em quais é menos
representativo? Por
que isso acontece?
d)
O
acesso à internet está relacionado aos
fluxos de informações, que perpassam as
redes
geográficas. Cite outros três exemplos de fluxos, que
são organizados em
redes, dentro do espaço
geográfico.
ATIVIDADE 2
– LEITURA, ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTO
Em nossa rotina diária, o uso das tecnologias está cada
vez mais
enraizado nos hábitos das pessoas. Assim, faz-
se necessário analisar a
finalidade pela qual a internet
está presente em nosso cotidiano. Para
contribuir com o
diálogo sobre o tema, leia os textos a seguir:
Texto 1: Não dá para pensar em um mundo sem
internet - O impacto das novas tecnologias digitais
sobre a vida das pessoas tende a crescer ainda mais
até 2022.
|
Tornou-se
impossível pensar no dia a dia sem a
internet.
“O impacto das novas tecnologias digitais
sobre a vida das pessoas, das
economias e de todas as
sociedades pelo mundo afora aumenta de forma muito
rápida”, constata o professor Glauco Arbix. E essas
transformações devem se
aprofundar ainda mais em
um curto prazo de tempo, uma vez que as pesquisas
sobre a rede internacional de computadores preveem
que, nos próximos quatro
anos, o mundo vai saltar de
3,4 bilhões de usuários para 4,8 bilhões, o que
representa 1,4 bilhão de pessoas a mais utilizando a
internet, ou 60% da população global conectada à
rede em 2022.
|
Claro que
em algumas regiões – sobretudo América do
Norte e Europa – o percentual de
usuários é bastante
alto (cerca de 90% da população). No entanto, para
que
tudo funcione a contento, a tecnologia precisa
ser melhorada. E isso já está
acontecendo. “Os
impactos sobre a produção, sobre a vida industrial,
sobre a
manufatura, na verdade apontam para aquilo
que se chama ‘a internet das coisas’.”
|
Fonte:
Rádio USP/Jornal da USP (Prof. Glauco Arbix).
Não dá pra pensar em um mundo
sem internet.: o
impacto das novas tecnologias digitais sobre a vida das
pessoas tende a crescer ainda mais até 2022. 2018.
Disponível em: <https://jornal.usp.
br/atualidades/nao-da-para-pensar-em-um-mundo-sem-internet/>.
Acesso em: 06 nov. 2019.
|
Texto 2: Pesquisa revela relação do brasileiro com a internet - Especialista comenta
pesquisa do IBGE e como o brasileiro lida com o acesso à internet.
|
A
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua, em seu suplemento de
Tecnologias da
Informação e Comunicação (TIC) referente a 2016
(divulgado no
fim de fevereiro pelo IBGE), trouxe
dados interessantes a respeito do uso da internet
dentro das residências
brasileiras. Segundo a
pesquisa, o Brasil tem 116 milhões de pessoas
conectadas à internet, valor que
corresponde a 64,7%
da população. Além disso, outro dado interessante é o
de
que o celular foi o equipamento de acesso à
internet mais usado, estando presente em 97,2% dos
domicílios com
acesso à rede, sendo que em 38,6% das
residências o equipamento móvel era o
único utilizado.
|
Segundo Luli Radfahrer,
professor de Comunicação
Digital da Escola de Comunicações e Artes da USP, a
transição do computador convencional para os
dispositivos móveis é fruto do
modo como o brasileiro
|
usa a internet, majoritariamente atrás de
entretenimento. Os únicos computadores que devem
permanecer são aqueles
usados para atividades
específicas. Além disso, o professor também ressalta
que não basta apenas dar acesso à população, mas
também é preciso que ela
tenha mais informações
acerca da rede, e que possa usufruir de um conteúdo
que auxilie no seu dia a dia.
|
Fonte: Rádio USP/Jornal da USP (Prof. Luli Radfahrer).
Pesquisa revela relação do brasileirio com a internet: Especialista comenta
pesquisa do IBGE e como o brasileiro lida com o acesso à internet. 2018.
Disponível em: <https://jornal.usp.br/
atualidades/pesquisa-revela-relacao-do-brasileiro-com-a-internet/>.
Acesso em: 06 nov. 2019.
|
a)
A
partir da leitura dos textos 1 e 2, em folha
avulsa, elabore um texto
dissertativo-argumentativo
(máximo 20 linhas) abordando a influência da
internet e os impactos produzidos pelas
tecnologias
digitais na vida das pessoas.
b)
Participe
de uma roda de diálogo e apresente
para colegas seus argumentos e
posicionamento
sobre o tema.
ATIVIDADE 3
– LEITURA E ANÁLISE DE TEXTO, GRÁFICOS E
TABELA
Ao longo do
Ensino Fundamental, estudamos as
gradativas mudanças dos meios produtivos em
nosso
país e no mundo. Lembramos que, na da década de
1970, a “Crise do
Petróleo” provocou uma grave
recessão econômica mundial marcada pela inflação,
principalmente em países dependentes do recurso.
Buscando uma maior
lucratividade, os países
desenvolvidos procuram criar novos métodos e técnicas
de produção, mediante a redução da mão de obra e sua
substituição através da
automação, da robotização e da
terceirização.
Concomitantemente,
os países sul-americanos
vivenciam o processo de abertura política que marca a
inclusão desses países na Globalização. Desse modo,
propomos a leitura dos
textos, gráficos e tabela, a fim
de uma melhor compreensão deste período.
No final
da década de 80, a junção de experiências e
práticas entre as fábricas da
Ford e Volkswagen gerou
a Autolatina. Nesse período, estava em curso uma das
fases do processo de reestruturação em torno do
controle do processo
produtivo da indústria
automobilística. Essa fase tem como característica a
retomada do crescimento econômico, em meados de
1984, quando as empresas
introduziram equipamentos
de base microeletrônica.
|
As novas
tecnologias estavam concentradas nas
indústrias automobilísticas, que se
remodelaram para
produzir os carros mundiais. A partir de 1990, a
abertura do
mercado brasileiro, causou uma
reviravolta na oferta de veículos no Brasil.
Nesse
mesmo momento, as indústrias aplicavam mudanças
nas formas de gestão da
produção, introduzindo os
programas de qualidade, produtividade, comunicação
e participação, moldando novas formas de gestão do
trabalho. As fusões e
aquisições de empresas por
segmentos de mercado tornaram-se estratégias
regionais, que se estendem mundialmente,
absorvendo os processos tecnológicos
e
organizacionais.
|
Texto adaptado para o São Paulo Faz Escola. Fonte:
Silva, Silvio Cesar. Experiências das
comissões de fábrica na reestruturação produtiva da Autolatina. Lutas
sociais, n. 2, p. 141-169 1997.Disponível em: <http://www4.pucsp.br/neils/ downloads/v2_artigo_silvio.pdf>.
Acesso em: 06 nov. 2019.
|
Gráfico 2 -
Principais destinos das exportações automotivas brasileiras (2006 e 2018)
Fonte: Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos
Automotores – ANFAVEA. Anuário da
Indústria Automobilística Brasileira. São Paulo, 2019. Disponível em: <http://www.virapagina.com.br/anfavea2019/2/#zoom=z>.
Acesso em: 06 nov. 2019.
Gráfico 3 -
Principais origens das importações automotivas brasileiras (2006 e 2018)
Automotive imports - Major origins - 2006 and 2018
Gráfico / Chart 4
Fonte: Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos
Automotores – ANFAVEA. Anuário da
Indústria Automobilística Brasileira. São Paulo, 2019. Disponível em: <http://www.virapagina.com.br/anfavea2019/2/#zoom=z>.
Acesso em: 06 nov. 2019.
Tabela 1.
Empresas Fabricantes de Autoveículos – Brasil 2018 – Dados Gerais.
Fonte: Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos
Automotores – ANFAVEA. Anuário da Indústria Automobilística Brasileira. São
Paulo, 2019. Disponível em: <http://www.virapagina.com.br/anfavea2019/2/#zoom=z>. Acesso em: 06 nov. 2019.
Observação: Os produtos relacionados na balança comercial da
indústria automotiva são: autoveículos, autopeças, máquinas agrícolas, máquinas rodoviárias e
outros.
Com base
nos seus conhecimentos, materiais indicados
e em pesquisas adicionais, RESPONDA
NO SEU
CADERNO às questões propostas.
a)
Qual
é o significado dos termos “exportação”
e “importação”?
b)
A
partir da análise do gráfico 1 e 2, e com o
apoio do Atlas Geográfico
disponível na escola,
indique em qual continente estão localizados os
países
exportadores e importadores.
c)
“As
intensas trocas comerciais entre os países
fazem parte do sistema no qual
estamos inseridos.
Existem organismos e instituições internacionais que
são
responsáveis por regular diversos objetivos
comuns e promover integração e
acordos entre eles.”
Qual é a principal instituição internacional
responsável
por regular as trocas comerciais entre os
países? Quais são outros organismos
internacionais
existentes e para que eles servem?
d)
Um
dos principais agentes da globalização
atual é a corporação transnacional,
anteriormente
denominada “empresa multinacional”. Qual é a
diferença entre os
dois conceitos? Explique o motivo
dessa mudança.
e)
No
setor automobilístico, há importantes
transnacionais instaladas no Brasil.
Identifique como
essas transnacionais se estruturam em redes
geográficas e qual
o papel dos estados brasileiros na
lógica de organização no território.
f)
Identifique
entre as empresas fabricantes de
autoveículos se há alguma de origem brasileira
e o
que essa constatação indica sobre a influência das
empresas transnacionais
no território nacional.
BOAS ATIVIDADES - BETH GEO